Carnaval II, Di Cavalcanti
alucinadamente, deve ser esse o sétimo poema escrito sem parar, sem pensar, sem respirar, esse é meu carnaval, sete dias de folia, disfarçada alegria nesses versos que vão que nem folião, e vos digo isso só terá terminado quarta-feira de cinzas, quando meus poemas estropiados serão essa tal matéria do adjunto adnominal, verba volant, scripta incenduntur.
In: Das Ideias (2010)
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ResponderExcluirSou sempre mais triste,
ResponderExcluire mais poético,
durante o carnaval.
Carnaval das idéias de Caio Rudá!
ResponderExcluirNo entanto, ''todo carnaval tem seu fim. É o fim, é o fim..."
O carnaval tb me rendeu filhos versantes...
ResponderExcluirCamuflagem
Folia
Fome
Alegria
Amargura
Dança
Doença
Canto
Desencanto
Trio
Galinhota
Camarote
Palafita
Abadá
Farrapos
Sambódromo
Lamas
Rainha da Bateria
Rei da Subexistência
Carnaval: concentração da "alegria"
Eles: concentração da "triteza"
Você: apático
Eu: confuso
ass: fulano de tal inspirado no tal carnaval.
Bons poemas os seus, Rudá.
Camuflagem?
ResponderExcluirQueta com isso.
O espaço dasideias é de Rudá ou de figuras estranhas, alienígenas?
Deveria ser carnaval o ano inteiro, Rudá, para sua produção poética aumentar mais.
E, se saia dessas furadas de anônimo rapaz.
Joana Lima
Estudante de psi.