― então, quantos filhos?
― quatro.
― quantos quartos?
― três, o meu, o das crianças e o da visita.
― mulher?
― tem que ter peito.
― peito?
― não malho.
― é vegetariano?
― sim, planto meus frangos.
― falar de vida pessoal agora. como foi morar fora do país?
― ótimo. o paquistão é um país bonito.
― não teve medo?
― sim.
― e a islândia?
― fantástica. eles servem cabeça de ovelha.
― e o idioma?
― lá também não tem mcdonald's.
― sério?
― íslenska er ekki auðveld.
― certo, um pouco de vida profissional...
― não tenho.
― como vive?
― vegeto. sou vegetariano.
― isso é uma crítica?
― não.
― rapidinhas.
― sexo, só com preliminares.
― ¬¬
― ...
― persona grata.
― bæ.
― quatro.
― quantos quartos?
― três, o meu, o das crianças e o da visita.
― mulher?
― tem que ter peito.
― peito?
― não malho.
― é vegetariano?
― sim, planto meus frangos.
― falar de vida pessoal agora. como foi morar fora do país?
― ótimo. o paquistão é um país bonito.
― não teve medo?
― sim.
― e a islândia?
― fantástica. eles servem cabeça de ovelha.
― e o idioma?
― lá também não tem mcdonald's.
― sério?
― íslenska er ekki auðveld.
― certo, um pouco de vida profissional...
― não tenho.
― como vive?
― vegeto. sou vegetariano.
― isso é uma crítica?
― não.
― rapidinhas.
― sexo, só com preliminares.
― ¬¬
― ...
― persona grata.
― bæ.
(risos)
ResponderExcluirQue versatilidade, Caio!
Gostei do estilo descontraído!
De todas,
fiquei com a primeira estrofe.
Excelente!
Beijo,
doce de lira
sexo sem contrato
ResponderExcluirãn? rs.
ResponderExcluirQuáaaaaaaaaaaaaaa........
ResponderExcluirISSO que eu chamaria "Da síntese", Caio!
rsrsrs
Bjo, psi.
moderna pra caralho essa ai, usa até de linguagens de internet. Ficou massa, engraçada.
ResponderExcluirPoxa, é verdade. Que legal isso. Embora aparentemente escrevamos de modo diferente (li também "sincretismo") é bom encontrar alguém que tenha apontado essa característica no meu blog, que é realmente o faço desde o início.
ResponderExcluirGostei das suas "Idéias Interessantes" e da sua forma de escrever. Volto para "ver" mais.
Abraço;
Fabrício
Bacana. Moderno e informal, mas sem perder a poesia.
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