No mei do caminhu tinha ua cancela
tinha ua cancela no mei du caminhu
tinha ua cancela
no mei du caminhu tinha ua cancela
Nunca vô mesquecê dess'acontecimentu
na vida di meuzói tãu castigadu.
Nunca vô mesquecê qui no mei do caminhu
tinha ua cancela
tinha ua cancela no mei du caminhu
no mei du caminhu tinha ua cancela
Se Drummond, não um itabirano, mas um nordestino do interior da Bahia, "triste, orgulhoso: de areia, pedra e secura."
tinha ua cancela no mei du caminhu
tinha ua cancela
no mei du caminhu tinha ua cancela
Nunca vô mesquecê dess'acontecimentu
na vida di meuzói tãu castigadu.
Nunca vô mesquecê qui no mei do caminhu
tinha ua cancela
tinha ua cancela no mei du caminhu
no mei du caminhu tinha ua cancela
Se Drummond, não um itabirano, mas um nordestino do interior da Bahia, "triste, orgulhoso: de areia, pedra e secura."
Se Drummond estivesse por aqui ele ficaria feliz !
ResponderExcluirParabéns,escritor! Belo poema!
Tão honesto quanto o de Drummond!
parabéns!
segui-lo-ei!
^^
Concordo com Jonh:
ResponderExcluirDrummond ficaria feliz com a versão.
Bjo, psi!
Bonito! :) .. Poesia pura, rude, autêntica. Pode-se "ouvir" o sotaque!
ResponderExcluirbellissimo texto gostei
ResponderExcluirmuito bem escrito.
A foto combinou!
ResponderExcluirMuito original. O "empacar" na cancela foi intencional?
ResponderExcluirDeixou uma sensação estranha...
Abraço;
Fabrício
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