Não há mais panificadoras nesta pequena cidade Não se come mais do corpo de Cristo, pois E mantém-se o vinho porque necessária é A ebriedade tanto o foi o filho na cruz.
Rapaz, ha quanto tempo eu não botava os pés aqui! Está excelente o espaço! Bom ver que, como diria o Maiakóvski, você ainda é um operário das palavras... e... tem certeza de que ele se suicidou? Há controstalinvérsias! Um abraço do perfeito submundo.
e parabéns a você pela contribuição. mais do que o prazer estético, considero um bom poema aquele que traz à reflexão. acho que fui bem sucedido nesse.
Rapaz, ha quanto tempo eu não botava os pés aqui! Está excelente o espaço!
ResponderExcluirBom ver que, como diria o Maiakóvski, você ainda é um operário das palavras... e... tem certeza de que ele se suicidou? Há controstalinvérsias!
Um abraço do perfeito submundo.
fala, rafael.
ResponderExcluirainda um operário das palavras, afinal é preciso, alguém tem que fazer o trabalho sujo rs.
olha, difícil saber quem stalin não mandou matar naquela união soviética, hein? rs
abraços!
Na ebriedade é que se confortam todas as intempéries,
ResponderExcluira perda súbita de um amigo querido.
e na mesma ebriedade se tem arte.
Assim nos disse Nietzsche, em Crepúsculo dos Ídolos:
"Para que haja arte, para que haja alguma acção e contemplação estéticas, torna-se indispensável uma condição fisiológica prévia: a embriaguez..."
Mantém-se então o vinho, que nos garante a ebriedade e todo o resto.
Parabéns pelo poema! Contemplo sua obra.
obrigado, anônimo.
ResponderExcluire parabéns a você pela contribuição. mais do que o prazer estético, considero um bom poema aquele que traz à reflexão. acho que fui bem sucedido nesse.
abs.
Estou encantada, Caio.
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