L'Ange du Foyer ou le Triomphe du Surréalisme, Marx Ernsteste será o quinto poema do mês
a quintessência da poesia
de um mês na quinta colhendo lirismo e lírios
vendendo-os todas as quintas-feiras
nas feiras de quinta, qual a dita poesia
feita de lírios, não mais que de lírios
a quintessência da poesia
de um mês na quinta colhendo lirismo e lírios
vendendo-os todas as quintas-feiras
nas feiras de quinta, qual a dita poesia
feita de lírios, não mais que de lírios
psicodelia, surrealismo, chás de lírios...
ResponderExcluirfodido!
Beleza de lirismo nesse jogo de palavras.
ResponderExcluirParabéns, Caio.
Bjo.
Muy bién muchacho!!!
ResponderExcluirE este não é um poema de quinta.
ResponderExcluirEnfim, sempre achei que lírios exalam lirismo. Aqui, exalam muito mais do que isso.
"colhendo lirismo e lírios" é uma imagem interessante. Abraços e sucesso com o blog!
ResponderExcluirA leitura
ResponderExcluiré quase difícil...
Abusou muito bem
das palavras! : )
Um abração, Caio!
não consegui chegar a tempo do quinto comentário...
ResponderExcluirmuito bom.
Não consegui chegar a tempo do quinto comentário.
ResponderExcluirMuito bom!
Ótimo...juro que quando olhei para a imagem repentinamente vi são jorge querendo acertar o dragão...rsrsrs. Vai saber...inté mais!
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