este será o sexto poema do mês
o sexto elemento de Magritte
o simulacro do já espectro éter
o além-horizonte
transcendência da essência
absoluto inominável
o que nem Platão conseguiu pensar
o que a razão humana, sequer, alcançar
quando o poeta é reticente
Ele se faz de reticências no que diz. E jogue o platão numa caverna, SEM SOMBRAS, prá ver o que acontece
ResponderExcluirCaros leitores, na verdade, a teorização do quinto elemento se dá por Aristóteles, ancorado nos quatro elementos de Platão, seu professor. O sétimo verso, portanto, embora do jeito que está mantenha-se coerente, deveria fazer referência mais direta a Aristóteles, não fosse o ato-falho.
ResponderExcluirPeço desculpas pela falta de revisão, mas pelo menos o corrijo a tempo de não escurecer a sua leitura.
Perdoado, Caio! : )
ResponderExcluirGostei da sequência
dos poemas
e da assiduidade
com que postou
este mês.
É bom vê-lo em produção:
a fazer de um sério estudo
poesias...
Um abraço!
gostaria de ter mais intimidade com esse tipo de leitura.
ResponderExcluirdaí comentaria como se entendesse, ou gostasse. enfim;
mas me diga uma coisa, a mulher é o sexto ou segundo elemento?
ResponderExcluirboa pergunta, bilis
ResponderExcluireu diria que é o sexto...
seis vivas a tua escrita
ResponderExcluirGrande mue caro...
ResponderExcluirque metafísico!
ResponderExcluirentão, ...
Bjo! :)