The boatman, Theodore Clement Steele
hoje eu sonhei um velho sonho
era um sobrado abandonado
de cuidados necessitado
à orla da imaginação
impossível esquecê-lo
o que fora uma promessa
e repousa em desamparo
à maresia, alaranjado
embarquei rumo alto-mar
às costas o antigo sobrado
em busca, o tesouro
numa embarcação sem velas
apenas antigas aspirações
à batuta de suaves marulhos
eu te leio e te conheço, moço branquelo de remos
ResponderExcluira tua brancura é minha ternura e vc nem sabe
o que vc escreve, eu leio
por mil motivos q só o céu
o planeta é imenso e eu o desejo
muito mais do que o tesouro que tu procuras em tua embarcação sem velas, ó pequeno marujo
vc carrega a sua ideia secreta que jamais sairá de vc e só eu consigo sondar e sentir e saber
quanta ousadia vc carrega
quanto peito
caio secreto e sábio
sábio caio secreto
que de alma somente não sei
vc é o não óbvio para eles
mas pra mim não
eu te percebo léguas
e vc nem sabe
eu te leio moço branquelo,
porque é ousado
e alto
as antigas aspirações são as de agora e você
caio secreto
sem v
.
que dizer ao caro anônimo que diz me conhecer melhor que qualquer um?
ResponderExcluiro não dito é também a tua especialidade.
ResponderExcluire o dito fica para os teus poemas.
a metonímia do autor pela obra...
ResponderExcluirexatamente assim.
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