Propuseram-me metáforas várias para o poema:
o poema seria a luz do sol, que chega sem pedir licença
ou uma caixa onde podemos guardar e resgatar sentimentos
ou ainda uma garrafa lançada ao mar, mensageira nossa para alguém;
também seria o poema uma espécie em extinção, eu lá sei por quê
e o poema poderia ser uma janela do último andar de onde tudo se pode ver.
Porém, o poema permanece uma maçã,
servindo ao homem de acordo com a sua vontade.
Aliás, comê-la ou vê-la despencar do pé?
todo poeta é um pecador e quem o lê comete o mesmo pecado
ResponderExcluirpoema tão original quanto o pecado... E sempre veremos maças cairem e pecadores pagando penitência por suas pobres almas. E o poeta? Descreve a cena maravilhosamente. Adorei teu blogger!
ResponderExcluirIndependente da metáfora a maioria prefere dispensá-lo.
ResponderExcluirabraço;
Fabrício
Querido amigo avassalador... poderia incluir mais umas tantas para tentar conceituar e/ou explicar... mas como outras modalidades de arte... não dá pra ser concreto, é puro sentimento. Ou ama ou não.
ResponderExcluirAdorei o post, especialmente a parte em que diz:
ResponderExcluir"o poema seria a luz do sol, que chega sem pedir licença
ou uma caixa onde podemos guardar e resgatar sentimentos"
Realmente, o poema serve para expressarmos nossos sentimentos mais profundos.
Parabéns pelo blog.
Beijos
Comer, sempre. rs
ResponderExcluirSalve!, Eva! (opssssssss!, acho que pequei! rsrsrs).
Bjo!
E o poema inda te diz: "decifra-me ou te devoro". A maçã é a maçã é a maçã!
ResponderExcluirDevore-a e perca o sossego.
Muito bom voltar aqui.
Abraços
Marie